Atentos às melhores práticas internacionais e à realidade do mercado brasileiro, aeronautas, companhias aéreas, órgãos reguladores e órgãos de segurança e proteção ao voo no país têm trabalhado no desenvolvimento de uma metodologia específica de investigação da fadiga como fator contribuinte em acidentes e incidentes no Brasil.
Neste sentido, a Comissão Nacional de Fadiga Humana (CNFH), da qual fazem parte ABRAPAC, ASAGOL, ATT, SNA, ABEAR, ANAC, IATA, EMBRAER, CENIPA e empresas aéreas, dentre outros players do setor, está apoiando uma importante pesquisa para coleta de dados entre os pilotos brasileiros. Parte integrante de um estudo sendo desenvolvido na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) pela Doutoranda e fonoaudióloga Carla Vasconcelos, com o suporte da CNFH, a pesquisa tem por objetivo analisar parâmetros de voz e sua correlação com a fadiga gerada por longas jornadas de trabalho.
E para que esta pesquisa tenha eficácia, surtindo efeito no desenvolvimento futuro de ferramentas para mitigação dos riscos inerentes à fadiga, a participação ativa dos pilotos é fundamental.
Assim, convidamos todos os pilotos que atuam na aviação comercial brasileira a tomarem parte inscrevendo-se através do link www.fonoaudiologiaforense-mg.com.br/new/Account/Register.aspx.
Os participantes contribuirão com dados fundamentais, coletados através da comparação da leitura e da fala espontânea de pilotos em seus momentos de descanso (fala padrão) com a fala desses mesmos profissionais em dias de trabalho, bem como através de questionários sobre índice de fadiga e de sonolência.
Com a colaboração de cada profissional será possível desenvolver um protocolo para detecção da fadiga humana do tipo central, beneficiando pilotos e comissários na busca por melhorias nas condições de trabalho e na segurança de voo no país.
Caso queira saber mais sobre a pesquisa e o trabalho da CNFH, fique à vontade para entrar em contato com a ASAGOL pelos telefones 11 2364-1810, 11 5533-4197 e 11 97691-6599 (WhatsApp).
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